domingo, 7 de outubro de 2012

FCP 2-0 SCP: Jackson brilha, Jorge Sousa inventa

Jogo grande no Estádio do Dragão entre FC Porto e Sporting com os leões a chegarem à casa do campeão nacional com uma chicotada psicológica. Sá Pinto já não esteve no banco de visitantes do estádio do Porto e o seu substituto - Oceano - parece que só vai comandar a equipa neste clássico português.
Do outro lado, um FCP pressionado pela vitória do Benfica e a precisar de vencer para voltar à liderança, partilhada, com o outro rival de Lisboa.

Vítor Pereira a escolher um onze sem surpresas para o jogo grande da 6ª Jornada da Liga Zon Sagres: Helton; Danilo, Maicon, Otamendi e Alex Sandro; Fernando, Lucho e João Moutinho; James, Varela e Jackson. Os verde e brancos, já com 5 pontos a menos que os dragões, também sem grandes novidades com: Rui Patrício; Cédric, Boulahrouz, Rojo e Insúa; Schaars, Elias e Izmailov; Carrillo, Pranjic e Wolfswinkel.

Entrou demolidor o FC Porto na partida e nos primeiros 10 minutos mostrou uma dinâmica e um futebol de alto nível. Esta fase foi coroada com um golo de bandeira de Jackson Martínez, depois de Alex Sandro o isolar, e o colombiano sem se virar para a baliza, a receber e a rematar de calcanhar para o fundo das redes- um dos golos da época. 

A primeira boa notícia para o SCP só chegou aos 16 minutos com a lesão de Maicon e a consequente substituição. A partir daqui o jogo mudou, o Sporting conquistou a bola e o FC Porto passou, como tanto gosta, a jogar na expectativa - teve duas oportunidades por Otamendi em lances de bola parada. Já o Sporting, apesar de conseguir ter a iniciativa de jogo foi uma equipa muito curta na 1ª parte, sem nunca conseguir o mais importante: rematar à baliza adversária.

2ª parte marcada pela incapacidade do SCP chegar à baliza do FCP e por uma arbitragem desastrosa de Jorge Sousa. Este árbitro, um autêntico pistoleiro de amarelos, foi para o clássico a disparar cartões por todo o lado e marcou dois penalties escandalosos a favor da equipa da casa. Um critério disciplinar horrível que fez com que os jogadores, principalmente os do FC Porto, passassem a 2ª parte a atirar-se para o chão ao menor contacto na procura de uma expulsão.
Logo aos 55 minutos viu numa atrapalhação de Cédric um penalty, por suposta mão na bola, numa leitura completamente errada das regras do futebol, não existe qualquer intenção do sportinguista em cortar a bola com a mão. Lucho atirou à trave...
Aos 77 minutos expulsou Rojo com 2 amarelos em 5 minutos mas Alex Sandro lesionou-se e deixou a sua equipa também com 10 jogadores. O árbitro natural da cidade invicta, ainda não contente, passados 4 minutos marcou um penalty ridiculo quando Jackson e Boulahrouz se embrulham na área, numa luta normal enquanto procuravam a bola que tinha acabado de ser enviada à trave por Mangala. James não perdou e marcou o golo que coloca o FC Porto em 1º lugar com mais um golo que o SLB.

Não dá para escrever que o Sporting perdeu por causa do árbitro, só Pjanic, num livre directo, conseguiu assustar Hélton durante o jogo inteiro, mas esta 2ª parte de Jorge Sousa é qualquer coisa...

32 comentários:

cadu1981 disse...

nÃO será mais JAckson inventa, Sousa brilha?

7 de outubro de 2012 às 22:50
Fura-Redes disse...

sim também podia ser. mas acho que aquele 1º golo também merece destaque mais do que o mergulho para o 2º penalty

7 de outubro de 2012 às 22:59
Anónimo disse...

O primeiro penalty ainda percebo que se marque embora ache que não era, agora o segundo achei ridículo. Mais ridículo só mesmo os jogadores do porto a mergulharem a toda a hora ao mínimo toque. Enfim... mais do mesmo. Pelo menos deu para ver que o sporting perdeu porque não sabe jogar à bola.

7 de outubro de 2012 às 23:06
RG disse...

Eu sabia, estás a ver?
No natal vou te oferecer umas palas, porque não falas das arbitragem de ontem? Explica-me!
Agora já falas do FCP no teu blog?Estou a gosta.

Queres que eu te diga árbitros de lisboa, arbitrarem um slb-FCP?
Preocupa-te com a tua equipazeca.

7 de outubro de 2012 às 23:33
Fura-Redes disse...

"Não dá para escrever que o Sporting perdeu por causa do árbitro" escrevi isto não é. acho que esta frase só por si dá para ridicularizar o que acabaste de escrever RG
agora mesmo tu, com as tuas palas azuis, tens que admitir que o que se passou na 2ª parte foi um roubo de igreja
E se leres as crónicas todos, pois pelo que escreves de certeza não les tudo, ves que eu falo do arbitro de ontem. A verdade é que nao teve influencia no resultado enquanto o superdragão...

7 de outubro de 2012 às 23:37
Fura-Redes disse...

e podes ver no histórico que tenho escrito cronicas sobre todos os clássicos desde que comecei o Fura-Redes. tas mt nervoso primo... com árbitros destes vais ser tri-ladrão com certeza portanto vai com calma

7 de outubro de 2012 às 23:38
Unknown disse...

Com este Sporting, não era preciso recorrer ao Jorge.

RG, não interessa se os árbitros são de Lisboa ou Porto, e nem interessa se são do Benfica ou do Sporting, interessa analisar o histórico deles sempre que arbitram os lances. E neste capítulo, penso que tens muito que pesquisar. Ahh, e a mim não me podes acusar de ver o jogo com palas, porque ontem afirmei que o lance do Maxi não era penalti. Está no meu blogue.

Mas voltando ao que interessa, o Jorge inventou, mesmo mesmo sem inventar o Porto ganhava este jogo. E isso é preciso ser dito, e tu disseste bem.

Vitória mais que merecida.

7 de outubro de 2012 às 23:39
RG disse...

Então qual foi o roubo de igreja?

Foi de o Scp não jogar nada de nadinha? é isso?

7 de outubro de 2012 às 23:42
Fura-Redes disse...

ta mais de meio mundo a dizer que os penalties são inventados. Quem te le parece que eu sou um louco que ve um jogo diferente dos outros humanos

7 de outubro de 2012 às 23:45
Anónimo disse...

Mouro sofre... É tolo, não sabe ver e sofre...

8 de outubro de 2012 às 00:00
Eduardo Pereira disse...

Num jogo que o FCP ganhou bem e em que mostrou quase sempre superioridade sobre o SCP (embora, em largos períodos do jogo, tenha sido, sobretudo, o SCP a mostrar inoperância, falta de capacidade de decisão e, em especial, falta de atrevimento, de coragem, quando até tinha o domínio da bola e estava por cima no jogo, em termos tácticos), a arbitragem teve que cumprir o 'contrato' e assegurar que em circunstância alguma o SCP igualaria o marcador.
Como a 1ª invenção não resultou (o Lucho desperdiçou), tratou de inventar de novo, logo que o FCP ficou desequilibrado com a lesão do Alex Sandro que o treinador não tinha previsto e quando o SCP começava - ainda que timidamente - a mostrar-se mais ameaçador.
A expulsão do Rojo aceita-se inteiramente (Rojo é muito pouco inteligente e precipita-se em demasia quando a pressão durante o jogo se intensifica; já tinha visto isso noutros jogos e hoje repetiu esse comportamento), mas é óbvio que James quis ser atropelado, tal como os jogadores do FCP quiseram ser tocados inúmeras vezes, a exemplo do que já tinham feito no FCP-SCP da época passada. Comportamento anti-desportivo reincidente, é o que regulamentarmente se chama a esse tipo de comportamento.
Não é só o avançado que simula faltas na grande área que deve ser amarelado; também o jogador que, em qualquer lado do campo, promove o contacto de um adversário sobre si próprio, reiteradamente, a fim de tentar arrancar cartões, deve ser punido com cartão amarelo.
Se esta arbitragem tivesse acontecido num jogo em que o SLB fosse interveniente, caía o Carmo e a Trindade e, durante pelo menos dois meses, não se falaria noutra coisa. Como foi o SCP o prejudicado, o que aconteceu nunca ganhará foros de escândalo e será esquecido ou reduzido à insignificância em 2 dias.
No entanto, a meu ver, esta arbitragem é ainda mais escandalosa por não ter sido determinante para o resultado final (quero significar que o FCP nem precisaria desta arbitragem para ganhar, hoje, ao SCP; já na época passada, ganhou à custa da arbitragem). Desde a nomeação de um árbitro do Porto para este jogo até à performance perfeitamente vergonhosa deste palhaço que pretende ser árbitro (não é de hoje que eu acho que este indivíduo não tem qualquer aptidão para a arbitragem), tudo concorre para demonstrar duas coisas, pelo menos: como é fácil prejudicar o SCP e quais as forças que usam e abusam do controlo dos cordelinhos da arbitragem em Portugal.
Lamento que os jogadores do SCP não tenham querido escolher o jogo de hoje para mostrarem um assomo de dignidade e empenho profissionais. Carrillo e Elias foram umas nulidades completas, não deviam ter voltado do intervalo e, se eu mandasse, passariam um boa parte da restante temporada a treinar com a equipa B. Como é que Elias envergou, hoje, a braçadeira de capitão do SCP, é algo que não percebo.
É inadmissível que uma qualquer equipa do SCP chegue ao intervalo sem ter feito um único remate à baliza do adversário, qualquer que este seja e qualquer que seja o campo onde o jogo decorre.

8 de outubro de 2012 às 00:05
RG disse...

É preciso ter uma grande lata, não ter um pingo de vergonha na cara, para vir falar do árbitro, quando perderam sem margem para dúvidas, num jogo em que apenas tiveram um lance de perigo, de bola parada e já na parte final da partida. Não, vocês, chorinhas, queixinhas e calimeros, não vão branquear a vossa incompetência, o vosso desvario,o F.C.Porto, venceu porque foi melhor e durante todo o tempo.
Com a vitória no jogo de hoje, chegamos à liderança da Liga. Até aqui, o Benfica era o primeiro, agora os primeiros vão ser o F.C.Porto e o Benfica.
Desde 25 de Outubro de 2008 que não perdemos em casa para a principal prova do futebol português. Não ganhamos nenhum título com isso, mas é um sinal, claro, da nossa competência.

8 de outubro de 2012 às 00:42
Anónimo disse...

"É preciso ter uma grande lata, não ter um pingo de vergonha na cara" ser portista, isso sim. Façam o favor de se auto-excluir de conversas entre pessoas honestas.

8 de outubro de 2012 às 00:57
RG disse...

Ladras mas não mordes, e a caravana passa........

8 de outubro de 2012 às 01:10
RG disse...

MAIOR DO QUE A NOSSA GRANDEZA, SÓ MESMO VOSSA INVEJA

8 de outubro de 2012 às 01:13
Eduardo Pereira disse...

Ó RG, v. não me conhece de lado nenhum e nada, a não ser falta de educação e de argumentos, lhe permite fazer os comentários que fez. V. não sabe o que é ter vergonha; se soubesse, coibia-se de fazer comentários reles e rasteiros e lia - mas com vontade de tentar perceber - a prosa que quer comentar antes de abrir a bocarra para arrotar postas de pescada fora do prazo de validade.
Se, mesmo não tendo vergonha, tivesse cara para isso, v. levava um par de estaladas, para ganhar alguma da educação que os seus pais não lhe deram.
Se v. soubesse o que é ter vergonha, calava-se; ou, se tivesse um pingo de dignidade, criticava a pouca vergonha da roubalheira que, uma vez mais, se praticou à descarada no campo do clube de que é adepto, a favor do clube de que é adepto, por um adepto reconhecido do clube da casa, que alguém se encarregou de garantir que era nomeado para este jogo.
O FCP teve medo até de um Sporting do mais fraquinho de que eu tenho memória - e olhe que a minha memória já tem algumas décadas. É por isso que v. reage malcriada e desavergonhadamente: porque eu escrevi que o FCP tratou de garantir a vitória neste jogo, custasse o que custasse, apesar de, visto o jogo, poder concluir-se que não teria precisado do árbitro para o ganhar.
Lances de perigo? Mesmo não tendo o SCP jogado nada de especial, lembro-me de dois cortes providenciais do Fernando a 2 remates bem direccionados dos jogadores do SCP. Lembro-me de o Wolfswinkel se isolar, ganhando a posição ao central do FCP, para falhar completamente o remate. Há mais, mas v. não merece que eu faça o mínimo esforço para lhe lembrar o mais que houve.
Até o v. treinador veio elogiar o Helton, dizendo que em várias ocasiões garantiu o nulo na baliza do FCP. Deve ter sido por incompetência e desvario do SCP...
O FCP foi quase sempre superior, já o escrevi. Mas, o SCP podia ter empatado o jogo, o que não significa que o jogo tivesse acabado empatado. A roubalheira praticada pelo árbitro assegurou que o SCP não empatasse, sempre que mostrava capacidade para o fazer. O que o árbitro roubou, com a mesma falta de vergonha e de respeito que v. demonstra, foi a possibilidade de o SCP empatar o jogo. Com isso, o árbitro roubou a incerteza e muito do interesse do jogo. Neste sentido, pode dizer-se que o árbitro roubou o jogo.
É assim e por isso que o FCP se pode gabar, como v. realça, de não perder em casa para a liga tuga desde 25.10.2008. Tem v. razão: isso é um sinal claro da competência do FCP a arregimentar os árbitros mais convenientes para os jogos caseiros que apresentem algum grau de dificuldade.
A sua falta de honestidade intelectual é tão repelente como os seus comentários. Só mesmo os pobres de espírito como v. conseguem gabar-se de serem eficazes a corromper e a dominar o sistema. Contra factos não há argumentos.

8 de outubro de 2012 às 09:43
Fura-Redes disse...

RG acho que ainda ninguém colocou em causa a justiça da vitória do teu clube. Mas no futebol existem três equipas e todas devem ser avaliadas, coisa que não queres perceber. O FCP mais equipa, SCP sem meio campo e ideias e Jorge Sousa muito mal beneficiando o FCP. Simples e verdade.

Como tu bem sabes num jogo de futebol nem sempre ganha a equipa melhor ou que jogou melhor, vocês ontem tiveram a segurança de terem a certeza que não acontecia nenhuma surpresa.

É assim tão difícil perceber que o jogo tem 3 equipas?

8 de outubro de 2012 às 10:08
Fura-Redes disse...

RG e anonimos tripeiros visitem este link
http://ontemvi-tenoestadiodaluz.blogspot.pt/2012/10/30-anos-de-dourados-classicos.html?spref=fb

8 de outubro de 2012 às 10:27
Fura-Redes disse...

fica um resumo:
Esmiuçando a coisa, nos clássicos nas Antas/Dragão dos últimos 30 anos, temos:

Golos de penálti a favor do Porto - 15
Golos de penálti contra o Porto - 3
Expulsões de jogadores do Porto - 10
Expulsões de jogadores de Benfica e Sporting - 37

8 de outubro de 2012 às 10:28
RG disse...

Nem vou perder tempo a comentar o post do "sr" eduardo pereira.

8 de outubro de 2012 às 11:13
Anónimo disse...

Eu só lamento a falta de desportivismo que aqui se comenta, dito por pessoas que usam palas verdes vermelhas e azuis, não sabem ver Futebol apenas veem o seu clubismo, sejam mais realistas admitam os erros das tres equipas em campo,
Tenho dito

8 de outubro de 2012 às 11:13
Pedro disse...

Há aqui uma contradição que em psicologia se explica por clubite aguda e ciumeira recalcada ou estou enganado?

Então estão de acordo com a vitória do FCP sobre o SCP, por ter jogado melhor e depois como que colocam a vitória em causa, empurrando o desfecho do jogo para as costas do árbitro?

No mínimo é ridiculo.

Temos de analisar as coisas friamente e sem clubites febris que já enjoam.

O FCP foi claramente a melhor equipa em campo. O SCP esteve ao seu habitual nível dos últimos tempos que, para sportinguistas, é de lamentar e de bradar aos céus. Já devem ter saudades do Domingos...ou então não...

O FCP dominou o jogo. Jogou bom futebol. O SCP mais parecia um grupo de colegas de escola a jogar à bola.

O facto de terem existido demasiados cartões, foi porque o árbitro entrou de início a matar. Mas ao menos começou a matar para ambos os lados. Se quiserem esmiuçar o escusado, o FCP no início da primeira parte teve um amarelo por um lance normal de jogo e o SCP não, mas é mesmo escusado estar aqui a discutir a cor da relva.

Os jogadores do SCP continuaram a fazer demasiadas faltas em lances de perigo porque o FCP ia acelerando o ritmo, especialmente no início da primeira parte e na segunda metade da segunda.
Sempre que o FCP acelerava e fazia passes longos para as alas, o SCP fazia falta perigosa, duas das quais quase na linha da grande área (uma sobre o Moutinho e outra sobre o James), ambas merecedoras de cartão amarelo e consequente vermelho.

Como tal, os cartões acabaram por ser bem mostrados. No entanto, se o árbitro tivesse iniciado o jogo de forma mais branda, alertando os jogadores primeiro, não teria havido tanta confusão de cartões. Mas é um critério do árbitro. E isso não pode ser censurado...apesar de não concordar com a severidade inicial.

Quanto aos penáltis, o primeiro é muito discutível. O jogador do SCP toca uma primeira vez na bola com a mão, alias a bola toca na mão, mas logo de seguida empurra a bola com a mesma mão...na primeira mão era casual, mas a segunda levanta muitas dúvidas.
O árbitro tem de decidir e decidiu, está decidido. Sendo lance muito duvidoso, aceita-se a marcação do penalti.

Mesmo assim não seria por isso que o SCP perderia, porque o Lucho se encarregou de falhar o tento.
Portanto, o SCP poderia continuar a lutar por marcar pelo menos um golo.

Mas não foi o caso. Pelo contrário, os jogadores do FCP aceleravam e os do SCP travavam-nos com faltas desnecessárias. Cartão vermelho mais que bem mostrado por faltas em zona perigosa e de alguma violência, seguidas de protestos dignos de jogador de cabeça perdida.

O segundo penálti, para mim, não foi duvidoso (não vi as repetições entretanto). Para mim não foi penalti. Foi um tropeço do Jackson no jogador do SCP e nada mais.

De qualquer das formas, o SCP não estava com qualquer capacidade de empatar o jogo e o tempo do jogo estava a terminar. Se não tivesse sido o 2-0 ali, poderia muito bem ter sido pouco depois, tamanha era a insistência do FCP.

1-0, 2-0, é igual ao litro. O SCP nada conseguiu fazer para empatar sequer, quanto mais para evitar sofrer mais do que um golo.

No final do jogo, de salientar uma coisa muito positiva e uma muito negativa:

- O Jackson Martínez que faz a sua segunda "obra de arte" e para calar muitas bocas aziadas que o catalogavam como mais um tosco ou mais um manco vindo de uma equipa fraquíssima do méxico...os mesmos apelidos dados ao Hulk aquando da sua prevista saída para o estrangeiro por altos valores monetários;

- Os dirigentes do SCP, na pessoa do Luís Duque, tentaram passar para a opinião pública de que o resultado teria sido causado pelo árbitro, quando na verdade, se ficou a dever à inoperância dos jogadores.

Na minha humilde opinião, o SCP não teria perdido com o FCP e muito menos com o Videoton se tivesse continuado com o Domingos.

Vai começar mais uma época de troca e destroca de treinadores para o SCP, quando o problema não é de treinador...





8 de outubro de 2012 às 13:44
Fura-Redes disse...

Pedro concordo e acho que a minha crónica vai muito nesse sentido. O FC Porto mereceu ganhar. Mas acho que criticar o árbitro, quando este teve mal, nem sempre é dizer que ele é corrupto e que o FCP só ganha pela corrupção. É constatar um facto. Tal como o facto que o FCP jogou melhor

8 de outubro de 2012 às 13:58
Pedro disse...

Verdade e concordo com a essência da sua crónica.

Pena é que a corrupção tenha sido assinalada por muitos adeptos comentadores de jornais online e blogs (não necessariamente neste) e insinuada logo após o jogo, por um responsável do SCP.

Depois de um jogo dominante e de um golo brilhante, é pena que muitos queiram atirar areia para os olhos dos outros.

8 de outubro de 2012 às 23:29
Eduardo Pereira disse...

Da minha parte não há qualquer clubite aguda ou cegueira clubística - maleitas que não figuram no dicionário da psicologia.
è frequente as equipas mais fortes não conseguirem ganhar jogos às equipas mais fracas, dominando-as durante todo o jogo ou grande parte dele e mostrando um fio de jogo muito superior.
O FCP ganhou porque foi superior ao SCP (que, aliás, ficou muitos furos abaixo do mínimo admissível). O SCP não marcou qualquer golo e poucas oportunidades claras teve para o fazer.
Mas o jogo, na sua globalidade - e o resultado, em parte, porque o 2-0 é fruto de uma invenção do árbitro -, foi influenciado pelo árbitro, que assinalou penaltis contra o SCP sempre que a equipa de Alvalade melhorava um pouco o seu nível de jogo e enquanto o resultado estava numa diferença de apenas um golo.
O que o árbitro fez foi assegurar-se - e assegurar ao FCP e ao SCP! - de que não haveria incerteza no resultado.
Para mim, isto é indiscutível e lamentável.

9 de outubro de 2012 às 21:08
Fura-Redes disse...

Para mim também é indiscutível. Jorge Sousa o superdragão

9 de outubro de 2012 às 21:11
Anónimo disse...

O Eduardo Pereira quer convencer-se e convencer os outros que há da parte do árbitro intenção em beneficiar o Porto quando marca os penaltis! Como pode alguém fazer uma afirmação, tão vil, se não tem a certeza do que se passa na cabeça do árbitro no momento, de flash, em que ele tem de tomar uma decisão?!

10 de outubro de 2012 às 01:04
Eduardo Pereira disse...

Não quero convencer-me, estou convicto; não quero convencer os outros, pois é-me indiferente se concordam ou discordam da minha opinião. Nunca tive problemas em manter as minhas convicções, mesmo quando estas não são partilhadas por mais ninguém.
A afirmação que fiz não tem nada de vil.
O árbitro - qualquer árbitro - é um profissional da arbitragem; provavelmente, dedica mais tempo à sua preparação para arbitrar do que a qualquer outra ocupação profissional que tenha; e ganhará mais $$$ a arbitrar do que noutra qualquer profissão que exerça.
A reacção mais natural - e, por isso, compreensível - do ser humano, quando tem dúvidas, é hesitar. Em nenhum dos lances há falta de jogadores do SCP; em nenhum dos lances qualquer jogador do FCP reclama falta; nem o público reclama falta. Nenhum dos lances é, sequer, duvidoso. Não há penalti, seja na 1ª ou na 2ª vez. Na 2ª ocorrência, há uma falta atacante não intencional de Jackson que, ao recuar para tentar captar a bola que vem no ar, choca e derruba Boulahrouz, que está atrás dele. Lances destes são comuns em jogos de futebol e não dão azo à marcação da grande penalidade.
O árbitro nem sequer hesitou. Percebe-se porquê: não há qualquer dúvida, pelo que não há razões para que hesite. Não obstante, marcou pénalti, das duas vezes. Não preciso de muita ginástica mental para concluir sobre as razões que o poderão ter levado a assinalar o que mais ninguém viu.
Mas, há mais: muitas vezes, os árbitros, percebendo que cometeram um erro grave, procuram aproveitar alguma ocasião que surja no decurso do jogo para de alguma forma compensar a equipa a quem o seu erro prejudicou, não assinalando uma falta que, frequentemente, é mais óbvia que a anterior. Ou seja, compensam um erro com outro; erram duas (ou mais) vezes.
O árbitro do FCP-SCP errou das duas vezes, sempre em prejuízo do SCP e da verdade desportiva. E é a minha afirmação que é vil?!
Um árbitro da 1ª categoria (este, para mim, nunca teve categoria nenhuma, sempre o afirmei) tem obrigação de saber discernir o que é falta e o que não é; tem obrigação de perceber quando é que há e quando não há maldade no comportamento dos jogadores. Está dentro do campo, perto dos jogadores; sente e percebe o estado anímico dos atletas e das equipas. Nada disso - que é muito importante - lhe passa ao lado, nem deve passar, pois são factores que ele deve levar em consideração na condução do jogo, na amostragem dos cartões, na escolha da respectiva cor, na forma como se dirige aos atletas e demais intervenientes no jogo.
Por todas estas razões - e mais haveria, mas não vale a pena realçá-las - quando uma equipa está animicamente arrasada, está a ser dominada pelo adversário, está a perder o jogo, qualquer árbitro sabe muito bem que assinalar um penalti inexistente contra ela pode ser a gota de água, seja para o desabamento do que resta da equipa, seja, até, para o descontrolo emocional dos seus jogadores.
O árbitro do FCP-SCP assinalou não 1, mas 2 penaltis inexistentes contra o SCP. Em ambos os casos o SCP estava a perder, mas apenas por um golo de diferença. Em ambas as ocasiões os penaltis foram assinalados quando o SCP tentava responder ao FCP - isto é, foram assinalados nas melhores (em rigor, nas menos más) fases do jogo do SCP.
E é a minha afirmação que é vil?!
Não há inocência no mundo do futebol, meu caro anónimo. Abra os olhos para a realidade que, provavelmente, ainda vai a tempo.
Nada do que antecede põe em causa a justeza da vitória ou a superioridade do FCP no jogo do passado domingo. É por isso que o comportamento do árbitro nesse jogo é tão significativo...e lamentável.

10 de outubro de 2012 às 09:04
Luis Pontes disse...

"O que o árbitro fez foi assegurar-se - e assegurar ao FCP e ao SCP! - de que não haveria incerteza no resultado.
Para mim, isto é indiscutível e lamentável."

Quando se faz estas afirmações, sem qualquer prova inequívoca, (nem sequer recorrendo a imagens televisivas se consegue desfazer dúvidas para um lado e para o outro), só podem ser catalogadas por clubite aguda, e isso é um problema do foro psiquiátrico. É tipico de alguém com problemas graves no contacto com a realidade, vulgo esquizofrenia.

Quando as pessoas se põem a adivinhar e a decretar o que vai na cabeça do árbitro, então já os limites da seriedade foram ultrapassados há muito. Não há análise de jogo que resista a tamanha parcialidade e casmurrice.

Mas enfim, é preciso respeitar. É esta heterogeneidade de pensamentos que caracteriza o ser humano...

11 de outubro de 2012 às 21:30
Eduardo Pereira disse...

Sr. Luis Pontes, eu não tenho qualquer problema do foro psiquiátrico; pelo menos, diagnosticado. Será V. Exª um especialista na matéria, qualificado para me diagnosticar? Se for o caso, identifique-se, para que eu me possa sujeitar ao seu diagnóstico clínico. Mas, não acredito; por isso, reduza-se à sua insignificância e não graceje alarvemente com coisas sérias, como a esquizofrenia e outras patologias do foro mental.
Já V. Exª tem certamente um problema sério de visão. Ou isso ou a sua televisão tem defeito.
NINGUÉM tem dúvidas sobre a INEXISTÊNCIA de ambos os penáltis; nem com as imagens corridas, nem com elas paradas, nem com elas em movimento lento. Ninguém minimamente sério, objectivo e isento tem sequer a impressão de que algum dos lances é penalti.
No lance do Cédric, o jogador do FCP que está mais próximo nem sequer tenta jogar a bola, antes deu tempo a que o Cédric se levantasse, pois percebeu que este só queria levantar-se e disputar a jogada; a bola toca muito ao de leve no braço do Cédric quando ele está com ambas as mãos no chão para se impulsionar e levantar. Na posição em que ele estava relativamente à bola, ninguém consegue sequer tentar jogar a bola.
No lance do Jackson, o Boulahrouz não faz qualquer movimento para impedir o jogador do FCP de jogar a bola ou de a captar; é o colombiano que o derruba involuntariamente ao recuar para captar a bola que vem no ar.
É por estas e por outras que não vale a pena perder o meu tempo a procurar comentar futebol com objectividade e razoabilidade: há sempre indivíduos com palas nos olhos da cor dos clubes do seu coração que, à falta de argumentos, passam imediatamente a adjectivar aqueles cujos comentários são desfavoráveis ao clube da sua paixão. Indivíduos como V. Exª, que comentam os comentários dos outros em vez do comentarem o que é objecto dos comentários: os lances do jogo, o trabalho das equipas e dos jogadores, a actuação dos árbitros. Dá trabalho alinhar uns quantos argumentos, não dá? Pois dá. É muito mais fácil ofender, sobretudo quando o ofendido não pode reagir, pois nem sequer conhece o ofensor. Cresça e apareça, meu caro senhor Luis Pontes. Aprenda a argumentar e escreva quando tiver algo interessante para dizer. Todos temos direito à nossa opinião. Eu expus a minha e fundamentei-a com argumentos, mais ou menos válidos. V. Exª contra-argumentou? Demoliu ou enfraqueceu algum dos meus argumentos? Não. Simplesmente, ofendeu e deu uma de hipócrita e virgem ofendida.
V. Exª imputou-me esquizofrenia, falta de seriedade, parcialidade, casmurrice... Quem é V. Exª para qualificar alguém que não conhece de lado nenhum? O que é que o qualifica a si para me adjectivar? Claramente, V. Exª não conhece o significado da palavra seriedade; mas conhece a hipocrisia, pois quando escreve 'é preciso respeitar' depois de um comentário - o seu - absolutamente desrespeitador, está a ser hipócrita.
Termino informando-o de que não há - muito menos, em futebol - provas inequívocas. Sei o que estou a escrever. Pois se nem as escutas do Apito Dourado foram bastantes para castigar aqueles que indiscutivelmente nelas foram gravados... e que são, quase todos, do mesmo clube do árbitro em questão aqui e que foi aquele que ganhou o jogo do passado domingo.

12 de outubro de 2012 às 09:31
Luis Pontes disse...

Caro Eduardo Pereira, não sabia que era médico oftomologista e simultenamente, técnico reparador de televisores à distância, mas gabo-lhe a imaginação.

A minha (in)significância é provavelmente equiparável à sua e de qualquer outra pessoa. Todos somos necessários para alguma coisa neste mundo. Da minha parte, faço os possíveis para melhorar a vida de pessoas que aos meus serviços recorrem, quando cada vez mais os problemas da sociedade influenciam o estado de espirito de cada um. É a minha profissão e empenho-me para que a exerça o melhor possível. Estou certo de que se tiver tanta energia no seu trabalho como aparenta nos seus comentários, não virá a padecer de certas maleitas.

No entanto, na minha modesta opinião, continua a mostrar clubite aguda e quanto mais se tenta distanciar do termo, mais mostra personalizá-lo.

Senão vejámos: quando afirma peremptóriamente que "NINGUÉM" teve dúvidas sobre a "INEXISTÊNCIA" dos penaltis, calculo que esteja a contabilizar apenas a sua opinião e as demais semelhantes.

Não estou enganado se disser que o Sr. Eduardo Pereira, leu aqui e noutros meios de comunicação, opiniões contrárias à sua sobre os lances.

Quando o bom senso se deixa ultrapassar pelo fervor para com uma equipa de futebol, pouco mais há a dizer a não ser que, isto sim, é clubite aguda!

Não tenho problemas com sofredores de clubite aguda. São "opiniões descontroladas" que algumas pessoas têm. Se for apenas no âmbito do futebol não é algo de muito negativo. Com paciência e tolerância convive-se bem com isso.

Quanto aos termos que, para si, lhe imputo (se lhe serve a carapuça em bom português), casmurrice, parcialidade e falta de seriedade estão patentes na sua própria frase, já acima exposta.
Esquizofrenia...bem, isso depende do nível de clubite aguda de que padece...ou alimenta. O termo significa o desprendimento de uma pessoa perante a realidade, seja a título periódico ou permanente.
Quando a paixão por algo, incluindo um clube de futebol, excede os limites do aceitável e leva a que as pessoas passem a ter apenas uma e só uma visão sobre determinado assunto, apesar de haver pessoas com diferentes opiniões, apesar de não existirem evidências ou provas irrefutáveis, então estamos perante um grande desprendimento da realidade.
Eufeministicamente falando, poder-se-ia dizer que é uma questão de Fé, se bem que falar de fé no futebol não seja muito positivo para a modalidade.

O meu comentário anterior, assim como este, não pretendem ser desrespeitadores e se tal o parecem, desde já peço as minhas desculpas.

Creio que lhe tenha parecido por associar o termo esquizofrenia ao conceito puramente médico.
Por outro lado, como já anteriormente explicado, casmurrice, falta de parcialidade e de seriedade é que não evidencia em nada no seu comentário sobre os ditos lances.
Acredito sim, que tenha muita fé nos seus julgamentos sobre lances de futebol, mas por favor, nunca mais diga "NINGUÉM", porque soa a demasiada falta de bom senso.

E já agora, goste-se ou não dos argumentos, um pouco de mais cuidado na forma agressiva como escreve não seria mau de todo.
Se o que escrevi não é, para si, interessante, paciência, mas o tempo da ditadura espero que não volte e sou livre de escrever quando bem entender e não só quando o Sr. Eduardo Pereira considerar que é algo interessante.

Os seus argumentos para invalidar penaltis duvidosos são iguais aos meus para validar os mesmos...inúteis precisamente por serem laces de carácter duvidoso...e aqui já estou a mostrar o que não é sofrer de clubite aguda.
Como tal é inútil contra-argumentar algo que não passam de opiniões.











30 de outubro de 2012 às 12:12
Luis Pontes disse...


(continuação)

Esperando ter esclarecido estes pontos, concordo que, tanto no futebol, como fora do mesmo, possa não haver provas inequívocas. Se assim fosse, o LFV teria sido condenado por homicídio aquando do estranho caso policial de que foi protagonista antes de ser eleito para o cargo de Presidente do SLB.

Para finalizar, espero este comentário não acicate ainda mais os seus ânimos. Pelo contrário, respondi para que não haja qualquer mal entendido sobre o meu "diagnóstico".

30 de outubro de 2012 às 12:13

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